sábado, 2 de janeiro de 2010

Chile 03

Medula e pressão baixa
A médica adora falar à mesa sobre injeção na medula, detalhes de como se dá a falencia de órgãos, etc. Queria saber se falar de arte ou arquitetura abaixa a pressão de alguém. Me fala!!! Se me disserem que incomoda, eu vou entender e paro. Mas, depois de beber Reaggeton e dançar pisco, vai baixando, baixando... eita ferro.

Dia 29 - Museo de arte precolombino, Chile abajo Imperio de los Inkas, paella no ¿Donde Augusto?, Cerro Santa Lúcia, Rafa, May, Marcela e André, Jamming, Reaggeton e Valdívia


Taxi-bus
Sabe aquela coisa que é boa mas é ruim? Taxi-bus é bom porque passa logo e se vc vai até aquela ladeira, ele entra na rua, faz o contorno, te deixa na porta. Mas é ruim, porque aquela moça toda arrumadinha que vai levar o presente do sobrinho precisa se sentar ao lado de um turista suado e com uma mala imensa e ver o taxi fazer essa voltinha sem reclamar. Custa 500 pesos para qualquer trajeto e ainda é a melhor opção entre Valpo e Viña. Em Sampa não funcionaria, claro, mas dá par rir imaginando alguns trajetos.

Dia 30 - Rafa, AFEX, Viagem pra Valparaíso, Amsterdam Backpackers, Che Lagarto, Café Journal, caminhada na praia, capoeira, Josi, Lali, Davi (POA), Alexandre (Rio), Marcela, Javier e Mimi (Chile) e mais Café Journal.


Luzes em camadas
Chapéus de chifres, Valpo iluminada e fogos ao longe: o melhor reveillón da minha vida.

Dia 31 - peixe com Davi, Rafa e May, todos do Amsterdam, assaditos no hostal, fogos e festa na praia, falta de energia, sobra de esparrame, Pablo.


Climão pra comecar o ano
A função "oito pessoas querem tomar banho" demora muito. Fila pra almoçar, espera em jejum, desmaio à vista. No meio do meu amarelamento, uma ideia genial: comprar pizza e voltar pro hostal. Diante da súplica de Josi, as meninas deram de ombros e compraram tudo o que tinha de comestível no bar. Nova espera, novo stress no primeiro dia do novo ano. Vamos pra Regñaca?
Cena tosca: paramos em frente à igreja de Sto Expedito para passar protetor solar. Com toda a naturalidade da terra, eu saquei a bermuda e fiquei só de sunga para a operação. Acontece que vestir sunga no Chile é sinal de que vai haver um esfaqueamento. Para agravar, estávamos diante de um incrédulo grupo de religiosos, rezando para causas impossíveis. Bem, quase eu corri pra rezar tb...

Finalmente, às 17h30, passadas a raiva e a vergonha, praia. Mais tarde, o riso com as tentativas de comer em Viña. Descontado tudo, tivemos um primeiro dia de ano maravilhoso: leve, engraçado e com o início de outra amizade que promete perdurar.

Ah, sabe como é rico quando tem sua praia invadida por pobre? Xiliquentos!!!!

Dia 1º - Josi, Pablo, fome, Salinas de Reñaca, papelão em público, restaurantes mexicanos I e II

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